Sojão 3 x 2 Bananeira

Domingo 07/03/2010 - 16:00hs

Dando início aos trabalhos da temporada 2010, o plantel do Sojão de apresentou no estádio do Cruzeiro recheado de zagueiros/volantes para enfrentar o bananeira, novamente debaixo de muita chuva.

1º Tempo: Fágner, Bolívar, Gringo, Rodrigo, Dudu, Pietro, Nico, Camilo, Soneca, Éder e Dodô. O jogo começou tranquilo, com toque de bola e algumas jogadas mais agudas. Chegamos uma vez com o Éder pela direita cruzando para o Soneca chutar para fora. Dodô também teve uma chance, mas chutou por cima. Numa falta cavada pelo Soneca, Dodô novamente chuta por cima. Até que Dodô se redime e lança na medida para o Nico invadir a área, driblar o goleiro com categoria e empurrar para as redes (1x0). Enquanto isso, nossa defesa, que atuava em linha, apostava na linha de impedimento para parar o ataque do Bananeira. Num desses lances, num impedimento de mais de um metro não marcado pelo juíz, sofremos o empate (1x1). Em mais um lance de impedimento, Fágner salvou o Sojão com os pés, de frente para o atacante. Ainda tomamos uma bola na trave.

2º Tempo: Entram Cris e Zico, nos lugares de Pietro e Dudu. No começo do segundo tempo empilhamos chances de gol, com Zico, Soneca e Dodô. Do outro lado, mais uma vez o juíz tentou ajudar, marcando um pênalti num lance involuntário de mão dentro da área. Para nossa sorte, Fágner acabou com a corneta e pegou. Mas em seguida tomamos a virada num lance duvidoso, que pedimos impedimento, mas nem entre nós concordamos se estava ou não (1x2). Nessa altura do jogo o time estava uma bagunça, com um bando na zaga, um bando no ataque e um buraco no meio de campo. Com isso o jogo ficou aberto, e era sufoco nas duas áreas. Até que com a bola no chão chegamos lá. Depois de uma troca de passes no meio, o Cris fez um lançamento perfeito para o Soneca, que já domina limpando o lance para em seguida bater na saída do goleiro (2x2). Segue o mesmo panorama de jogo, com chances dos dois lados. Aos 43 minutos, escanteio para o sojão, Zico cobra na primeira trave para Bolívar escorar firme de cabeça, colocando o sojão novamente na frente (3x2). Ainda teve tempo para, no sufoco, o pietro salvar o empate com a barriga, num chute dentro da pequena área.